
O procurador-geral da República, Augusto Aras, rechaçou especulações de que sua recondução ao cargo para o biênio 2021/2023 tenha ligações com eventuais pretensões eleitorais do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), em 2022.
Em nota, Aras afirmou que “textos especulativos manifestados por órgãos de imprensa”, que teriam apontado a recondução como uma tentativa de manter um nome alinhado ao presidente já que existem seis casos pendentes na PGR com relação a Bolsonaro, são “ancorados em fatos que foram amplamente divulgados ao longo dos últimos 22 meses e que, analisados de forma coerente, apenas confirmam o compromisso do PGR com o respeito à Constituição e às leis, na defesa de princípios como o devido processo legal e os direitos e fundamentais”.
Ainda de acordo com o PGR, seu compromisso está firmado “com o respeito à Constituição e às leis, na defesa de princípios como o devido processo legal e os direitos fundamentais”.
“A defesa da democracia, ao contrário do que sugere um dos textos, sempre foi e seguirá sendo a bússola para o procurador-geral da República”, finalizou.
Fonte: Atarde, 22/07/2021