Com gol de Coman, o ‘rolo compressor alemão’ bateu recordes e confirmou o favoritismo na final da Liga dos Campeões.
Na temporada mais atípica da história da Liga dos Campeões, o favoritismo foi confirmado em campo e, pela sexta vez, o Bayern de Munique foi campeão da maior competição de clubes do mundo. Em um jogo onde a maior virtude das equipes foi a marcação sob pressão, o peso de um coletivo mais entrosado e de maior qualidade fez diferença no placar para os alemães: 1×0.
O sexto título do Bayern o colocou como o terceiro maior vencedor da UCL, atrás apenas do Real Madrid, que tem 13, e do Milan, com 7. O time alemão deiou para trás o Barcelona, que tem 5 conquistas.
Com um gol de Coman aos 15 do segundo tempo, o Bayern venceu o PSG no Estádio da Luz e adiou o sonho parisiense de levar a taça para a França. Depois de acertar uma jogada pelas pontas, Kimmich colocou na cabeça do atacante, que não desperdiçou a chance.
Em partida apagada, Neymar não conseguiu reverter a situação e terminou desolado em campo. O companheiro Mbappé também não teve o mesmo efeito das últimas fases e não foi capaz de, individualmente, parar o Bayern.
Do lado alemão, o time de Hans Flick chegou a 11 vitórias e venceu a Liga dos Campeões de forma invicta. Além desta marca, alcançou 43 gols nesta edição do campeonato e se tornou o segundo clube com mais bolas na rede na história da UCL, perdendo apenas para o Barcelona em 2000, que fez, 45.
Isso sem falar nas goleadas absurdas que o time alemão aplicou, como o 6×0 no Estrela Vermelha e o inesquecível 8×2 no Barcelona de Lionel Messi.