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Jair Bolsonaro afirma que o auxílio emergencial não será prorrogado após dezembro

O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou que o auxílio emergencial não será prorrogado após dezembro, pois, segundo ele, o país não pode se endividar ainda mais. Além disso, ele disse que, para aqueles que se sentirem prejudicados com essa decisão, devem pedir dinheiro para quem os demitiu.

“Se não trabalhar, não come. A gente lamenta, mas o auxílio emergencial, que era para três meses, nós prorrogamos por mais dois. Prorrogar não, acabou. Nós criamos um outro auxílio emergencial, não mais de R$ 600, mas de R$ 300. Não é porque eu quero pagar menos, mas é porque o Brasil não tem mais como se endividar mais”, disse o chefe de Estado durante uma transmissão ao vivo nas redes sociais na noite dessa quinta-feira (10).
“Não terá uma nova prorrogação, porque o endividamento cresce muito, o Brasil perde confiança, juros podem crescer e pode voltar a inflação. Eu não quero culpar ninguém, mas vão pedir o auxílio para quem tirou o seu emprego. Para aqueles que falaram: ‘Fique em casa’. O Brasil todo parou”, completou.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Metro1, (12/09/2020)

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