
A Polícia Federal encontrou indícios de que a defesa de Adélio Bispo de Oliveira, autor da facada em Jair Bolsonaro (PL) em 2018, pode ter sido paga pela facção criminosa PCC, segundo informações publicadas pelo jornal Folha de S. Paulo nesta quarta-feira, 19.
A nova investigação apura um dos advogados que defendeu Adélio, de nome Fernando Costa Oliveira Magalhães, que teria recebido dinheiro de membros da facção. O valor teria sido pago dois anos após o ataque contra Bolsonaro.
O advogado nega envolvimento na ação que resultou na facada contra o ex-presidente. Ele ainda diz que os valores recebidos estão relacionados com pagamentos feitos por outros clientes.
Confusão pela facada
O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o deputado Eduardo Bolsonaro (PL), precisou ser contido por colegas após ameaçar bater no deputado Marcon (PT). A confusão aconteceu nesta quarta-feira, 19, na Câmara dos Deputados, depois que o petista chamou de “fake” a facada recebida por Bolsonaro em 2018, durante a campanha presidencial.
“Te enfio a mão na cara!”, bradou Eduardo Bolsonaro contra o parlamentar do PT. A confusão que foi regada por palavrões do filho 02 do ex-chefe do Executivo acabou registrada em vídeo.
Atarde, 19/04/2023