O procurador-geral da República, Augusto Aras, divulgou uma nota oficial para informar que não se sente obrigado a avaliar ilícitos atribuídos a Jair Bolsonaro na gestão da pandemia. No mesmo texto, Aras insinuou que o presidente pode decretar o “estado de defesa”, para preservar a “estabilidade institucional”.
A afirmação ocorre um dia depois do presidente ter declarado que “quem decide se um povo vai viver na democracia ou na ditadura são as suas Forças Armadas”.
Aras sustentou que “o estado de calamidade”, decretado no Brasil desde 20 de março de 2020 para facilitar o combate ao coronavírus, “é a antessala do estado de defesa”.
Fonte: Metro1, 21/01/2021