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Sobe para 26 número de denúncias de abuso sexual contra médico de Itabuna

Subiu para 26 o número de denúncias contra um médico de Itabuna, no sul do estado. O homem é suspeito de cometer abusos sexuais e, ao menos um estupro, durante atendimentos. A informação foi confirmada pelo advogado de defesa do profissional Antônio Mangabeira França.

O homem havia sido denunciado pelo crime de importunação sexual, praticado nos dias 6 de julho e 15 de setembro de 2023, e por estupro no dia 9 de julho. Na época, a advogada da vítima do estupro afirmou que aguardava a conclusão das investigações policiais para pronunciamentos.

Já defesa do médico informou que Antônio será convocado por último para ser ouvido pela Polícia Civil. O advogado afirmou que provas que demonstrariam a inocência do suspeito já foram apresentadas à polícia e posicionamentos com esclarecimentos sobre os fatos apenas serão divulgados “quando a autoridade competente levantar o sigilo das investigações”. “[Ele será ouvido] em breve. O delegado disse que no final das investigações”, declarou.

Aos nossos pacientes, podemos assegurar que as medidas serão tomadas para preservar a integridade e confiança de todos os que buscam os nossos serviços.”

Pela natureza do caso, as investigações da polícia seguem em segredo de justiça.

O Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (Cremeb) abriu uma sindicância para investigar o caso. Em nota, o conselho afirmou que tomou conhecimento do caso através das notícias da imprensa e das redes sociais para abrir o processo investigatório.

“Em tempo, o Cremeb orienta que a(s) denunciante(s) também registre(m) a sua(s) denúncia(s) na entidade. A denúncia pode ser feita na Representação Regional Sul, em Itabuna, ou através do Portal Cremeb, seguindo os pressupostos informados no próprio site.

Em decorrência da disposição prevista no Código de Processo Ético-Profissional, esclarecemos que todas as sindicâncias e processos na autarquia federal tramitam em sigilo processual, respeitando o amplo direito de defesa e o contraditório. Por fim, havendo sanções públicas transitadas em julgado, serão disponibilizadas para conhecimento da sociedade”, declarou.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Correio/BA, 05/08/2024

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