
Um vídeo que circulou recentemente nas redes sociais levantou suspeitas sobre uma possível proibição da venda do biscoito Passatempo em algumas regiões da Bahia.
Integrantes de uma facção criminosa teriam determinado a retirada do produto das prateleiras, alegando que a embalagem faria referência simbólica a um grupo rival.
Apesar da repercussão, até o momento nenhuma autoridade estadual ou federal confirmou a veracidade das informações. A Polícia Civil da Bahia e outros órgãos de segurança pública ainda não se manifestaram oficialmente sobre o caso.



